Zürcher Nachrichten - "Não tenho mais nada a conquistar", diz Messi que deixa Paris com a decepção da Champions

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"Não tenho mais nada a conquistar", diz Messi que deixa Paris com a decepção da Champions
"Não tenho mais nada a conquistar", diz Messi que deixa Paris com a decepção da Champions / foto: Pedro Pardo - AFP/Arquivos

"Não tenho mais nada a conquistar", diz Messi que deixa Paris com a decepção da Champions

Lionel Messi, que está de saída do PSG após duas temporadas para jogar no Inter Miami, disse em entrevista ao canal beIN Sports, transmitida neste domingo na França, que conquistou tudo como jogador, acrescentando que não ter vencido a Liga dos Campeões com a equipe francesa "foram grandes decepções".

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O craque argentino, que acaba de completar 36 anos, destacou que seu cotidiano não mudou após a conquista da Copa do Mundo.

"A verdade é que não mudou absolutamente nada. A única coisa que posso dizer é que sou, que somos, campeões mundiais, e que não tenho mais nada a conquistar, que já conquistei tudo", disse o astro.

Em seus dois anos em Paris, ficou a pedra no sapato de não ter conseguido dar ao clube francês o tão sonhado título da Champions League, que Messi conquistou quatro vezes com o Barcelona.

"Um dos grandes objetivos era a Liga dos Campeões e a verdade é que não o conseguimos durante os dois anos. Acho que foram grandes decepções, mas acho que é preciso dar importância também aos campeonatos que foram conquistados", afirmou o craque argentino.

Depois de uma grande recepção em 2021, ano em que chegou a Paris, nesta temporada, depois do retorno da Copa do Mundo e após a equipe francesa ser eliminada nas oitavas de final da Liga dos Campeões, começaram a ser ouvidas algumas vaias dos torcedores do PSG contra o astro.

"Desde o começo foi uma coisa muito linda. Depois, as pessoas começaram a me tratar diferente. Uma parte da torcida em Paris. A grande maioria continua me vendo e me tratando como no começo. Mas sim, houve uma ruptura com uma grande parte da torcida do PSG, o que não era minha intenção, longe disso (...). Mas fico com todas as pessoas que me respeitaram, como sempre respeitei a todos desde que cheguei e nada mais", explicou Messi.

"Foi uma adaptação muito difícil (em Paris), muito mais do que eu esperava, apesar do fato de já conhecer pessoas no vestiário. Foi difícil a adaptação, não ter uma pré-temporada, me adaptar ao novo clube, a uma nova forma de jogar, aos novos colegas, à cidade à qual no início foi muito difícil se adaptar, para mim e toda a minha família", acrescentou.

- Copa do Catar -

Messi relembrou na entrevista a campanha na Copa do Mundo, em dezembro passado, no Catar, vencida pela Argentina.

"É a Copa mais linda de todas e a mais especial também. Uma Copa do Mundo é diferente de tudo, pela forma como é vivida, dada a repercussão no mundo todo. Cada país a vive à sua maneira. E como a Argentina a vive é lindo demais e isso a torna tão especial. É um mês em que o país fica paralisado e tudo acontece por meio dos jogos da Copa", disse o astro.

"Sabíamos que éramos um dos candidatos, mas que uma Copa do Mundo é muito difícil. Muitas coisas têm que acontecer. Não sei se nos víamos como campeões, mas éramos sérios candidatos, como também havia outras seleções. O grupo em termos de confiança estava muito bem e fomos com o intuito de atingir o objetivo", disse ele na entrevista.

A competição começou mal, com uma derrota para a Arábia Saudita no primeiro jogo.

"Começar assim foi uma das chaves. Foi um golpe muito duro para nós. A partir daí começamos a pensar e a jogar de outra maneira. Sabíamos que não poderíamos errar mais e que qualquer erro poderia nos deixar de fora a competição. Foi um dos momentos difíceis para nós. A vitória sobre o México fez com que voltássemos a depender de nós mesmos e voltássemos a jogar com a tranquilidade com que tínhamos feito até o primeiro jogo da Copa do Mundo", explicou.

"Vendo, com tudo o que aconteceu, embora tenha sido um golpe duro naquele momento, acho que foi um golpe na hora certa e no final foi bom para nós", acrescentou.

"Tinha muita gente além dos meus companheiros que estavam muito felizes e emocionados porque eu fui campeão mundial. Acho que havia muitos torcedores, além do fato de terem torcido por suas seleções, que queriam que a Argentina fosse campeã em parte por minha causa também. E para mim foi algo extraordinário que as pessoas vivam a Copa dessa forma e queiram me ver campeão mundial. Graças a Deus aconteceu", disse o craque.

- Conquistas individuais -

Na entrevista, Messi foi lembrado que marcou 496 gols em sua carreira em ligas.

"A esta altura da minha carreira não me preocupo com essas coisas, me preocupo com o que vai ficar, com o que consegui conquistar tanto com a seleção argentina quanto com clubes. Tive a sorte de ganhar títulos importantes como a Champions, o Mundial de Clubes, os campeonatos, as copas. Tive a sorte de ganhar tudo e é realmente isso que vai ficar no final da minha carreira. Tem isso também, os recordes ou gols, mas isso é secundário, são bons reconhecimentos", disse ele.

"Ter alcançado os objetivos com a Argentina e em nível individual, e de grupo, é caminhar para encerrar uma carreira extraordinária", concluiu.

O.Pereira--NZN