Zürcher Nachrichten - Meta eleva esforços para evitar interferência de redes sediadas na China

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Meta eleva esforços para evitar interferência de redes sediadas na China
Meta eleva esforços para evitar interferência de redes sediadas na China / foto: Kirill KUDRYAVTSEV - AFP

Meta eleva esforços para evitar interferência de redes sediadas na China

A Meta alertou nesta quinta-feira (30) que há campanhas enganosas online provenientes da China que visam influenciar as eleições de 2024 nos Estados Unidos e em outros lugares do mundo. Por isso, a empresa desativou este ano cinco redes desse tipo que buscavam interferências no exterior.

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"Atores estrangeiros que representam uma ameaça estão tentando alcançar as pessoas por meio da internet antes das eleições do próximo ano, e devemos permanecer vigilantes", advertiu Ben Nimmo, chefe do departamento de inteligência contra ameaças globais da Meta - a gigante tecnológica dona do WhatsApp, Facebook e Instagram -, ao divulgar seu último relatório de segurança.

A companhia especificou que removeu 4.789 contas falsas do Facebook que faziam parte de uma campanha que publicava comentários sobre a política americana e sobre as relações bilaterais com a China.

As contas elogiavam a China, atacavam seus críticos e copiavam e colavam posts reais de políticos americanos para aumentar as divisões partidárias, de acordo com o relatório.

"À medida que as campanhas eleitorais se intensificam [nos Estados Unidos], esperamos que as operações de influência estrangeira tentem tirar proveito de debates autênticos em vez de criar conteúdo original", explicou Nimmo.

A Meta rastreou a origem das redes e determinou que estão sediadas na China, mas não atribuiu suas atividades ao governo do gigante asiático.

A equipe de segurança da empresa prevê que esses esforços para influenciar as eleições do próximo ano incluirão "vazamentos" falsos e se expandirão para outras redes sociais, blogs, fóruns de discussão, além de servirem de base para operações por meio da explosiva expansão da tecnologia de inteligência artificial (IA) generativa, como o ChatGPT.

De qualquer forma, a Meta considera que a fonte mais prolífica desse tipo de redes continua sendo a Rússia, com operações sediadas lá que buscam consolidar o apoio à sua invasão da Ucrânia e ao apoio dos países ocidentais a este país vizinho contra as tropas de Moscou.

X.Blaser--NZN